27 de set. de 2012

Flower Travelling Band "Satori"

Há anos estou para postar este trabalho e por causas variadas não o fiz.

Achei uma das melhores resenhas sobre uma banda e um disco que já li e guardei desde então e como vivo me enrolando em meus backups encontro só duas letras "fp" e óbvio que se fosse um código de auto destruição teria rodado porque cutuquei pra ver o que era.

Sei que já foi e ainda é postada essa banda por aí, mas eu ainda não havia feito, então juntei a idéia do cara que assina abaixo e ilustrei como gosto de fazer meus posts, enormes e extensos e sei que tem gente que qdo quer vai direto lá embaixo e baixa ou então nem isso por outras formas nem passa pelo blog.

Mas tb sei que alguns como eu são ávidos por informação e histórias e perdem um pouco de tempo pra tal, pra estes e pra nós aí está.


Sem duvida alguma um dos mais belos trabalhos dessa maravilhosa banda nipônica . Retratando os horrores do Japão na Segunda Guerra Mundial , essa banda nos faz viajar dentre todos os acordes sombrios desse album fantástico .

Formed :1969, Tokyo, Japan
Disbanded : 1973

Members :
Hideki Ishima (guitar),
Akira "Joe" Yamanaka (vocals),
Joji Wada (drums),
Jhun Kowzuki (bass)



Até o final dos anos noventa eu mantinha uma ignorância completa em relação a bandas de Rock nipônicas dos anos setenta, achava que o gênero, principalmente na sua vertente mais "pesada", não tivesse florescido por lá tal qual em outras partes do mundo, já que só conhecia a FAR OUT/ FAR EAST FAMILY BAND, combo Progressivo de onde sairia KITARO (sim, aquele mesmo...).

Eis que um belo dia um conhecido me mostra o único registro do FOOD BRAIN, um ensandecido quarteto que me fez desconfiar que devia existir mais alguma coisa interessante no quesito "hardão setentista" daquela época lá na Terra do Sol Nascente, embora neste trabalho o grupo tivesse uma pegada um tanto quanto jazzística.

Coincidentemente, pouco tempo depois começaram a pipocar discos de bandas que até então me eram desconhecidas: APRYL FOOL, FLIED EGG, STRAWBERRY PATH, THE MOPS, SPEED GLUE & SHINKI, MURASAKI, etc. Mas nesta leva vinda do Japão, digamos que elegi como sendo meu preferido o pessoal do BLUES CREATION.

O grupo teve diversas formações e abreviou seu nome para CREATION em meados dos anos setenta, deixando para a posteridade um fantástico trabalho ao vivo, muito mal editado (os intervalos entre as faixas parecem ter sido "cortados" por um facão cego) porém com boa qualidade de som para a época, onde literalmente põe abaixo a platéia em um festival de 1971!

Mas o que todos estes conjuntos fizeram - tal qual rolou praticamente em todo o mundo - foi copiar o que as bandas inglesas e americanas vinham fazendo, alguns com um pé bem fincado no psicodelismo (caso do THE MOPS), outros no Blues (BLUES CREATION) e aqueles que imitaram na cara dura grupos famosos (MURASAKI, espécie de "clone nipônico" do DEEP PURPLE).

Por isto, apesar de tencionar escrever sobre o BLUES CREATION, concluí que deveria falar primeiro sobre o FLOWER TRAVELLIN' BAND, que lançou um excelente álbum ("Made In Japan") e outro de proporções colossais, o "Satori", o único disco que tenho notícias que conseguiu mesclar com maestria o som pesado da época com influências de música tradicional japonesa!

Alguns com certeza dirão que se trata de exagero de minha parte, mas não sou só eu quem pensa assim: diversos artigos na internet enaltecem este álbum, tal qual este do Allmusic, este outro do The L Magazine ou este do SonicWave. Julian Cope também escreveu um excelente texto sobre o disco para o headheritage.co.uk, que não está mais online pois ele pretende ampliá-lo para publicar em um livro sobre o Rock japonês.

Paradoxalmente, desencavar informações sobre o FLOWER TRAVELLIN' BAND (para diminuir meu trabalho de digitação, passarei a chamá-los de FTB) demonstrou ser um trabalho hercúleo, cheguei a usar um tradutor de japonês e passei vários dias googleando, copiando e colando tudo que achava que pudesse ter alguma relação com o FTB, sem obter muita coisa concreta, apenas informações perdidas sem nenhuma conexão entre si... well, vamos lá!

Yuya Uchida começou sua longa carreira artística no final dos anos cinqüenta, e na década seguinte lançou alguns compactos e álbuns onde se dedicava a reinterpretar clássicos do Rock'n'Roll, principalmente de ELVIS PRESLEY e dos BEATLES, que podem ser vistos na seção de covers de seu site oficial, até que em 1967, durante uma viagem à Europa, toma contato e se encanta com artistas como CREAM, JIMI HENDRIX e THE WHO.


De volta ao seu país, resolve formar uma nova banda, chamando Hiroshi Chiba e Remi Aso para dividir os vocais, juntamente com Katsuhiko Kobayashi na guitarra, Ken Hashimoto no baixo e George Wada na bateria. A estréia do grupo, que a esta altura do campeonato havia sido batizado de "YUYA UCHIDA AND HIS FLOWERS" e já vinha angariando uma certa fama nos clubes locais, ocorre com o compacto "Last Chance", lançado no início de 1969, que traz no lado A a canção homônima e "Flower Boy" no lado B, nenhuma das duas aparecendo no LP que seria lançado alguns meses mais tarde: "Challenge".


O álbum é composto de uma canção instrumental de autoria própria chamada "Hidariashi No Otoko" e nove releituras - coisas como "Combination Of The Two", "Summertime" e "Piece Of My Heart" de JANIS JOPLIN; "I'm So Glad" e "White Room" do CREAM e "Hey Joe" e "Stone Free" de JIMI HENDRIX, todas em versões um tanto quanto embebecidas em ácido, mas nada que não tenha sido feito naquela época. Unusual mesmo - ainda mais no Japão, creio eu - é a capa, que traz seis sujeitos e uma garota nua, ainda mais ao constatarmos que está faltando alguém, já que nos créditos do disco constam apenas seis integrantes, conforme consta no parágrafo anterior.
Existe ainda uma compilação chamada "Rock N'Roll Jam '70", gravada ao vivo em um festival e que traz no lado B do disco algumas faixas do grupo, e que apesar de ter sido relançada em CD em meados dos anos noventa eu até hoje não consegui nem a original, tampouco uma cópia... se alguém tiver, por favor me mande um email... @:-)

Por algum motivo que não consegui apurar, após lançar mais um compacto chamado "Fantastic Girl" com outras duas músicas não constantes no LP, o FLOWERS literalmente se desmancha, e Yuya resolve montar uma nova banda, onde passaria a atuar apenas nos bastidores, passando a ser o produtor e espécie de mentor intelectual da coisa; do antigo grupo aproveita apenas o baterista George Wada, e chama Jun Kozuki para o baixo, Hideki Ishima para a guitarra e Joe "Akira" Yamanaka para o vocal.

O primeiro registro do quarteto se trata de uma verdadeira epopéia com quase meia hora de duração chamada "I'm Dead", repleta de experimentalismos, no que seria uma espécie de "Krautrock jam session", algo mais ou menos na linha do que bandas como CAN e AMON DULL começavam a produzir a milhas de distância!

O resultado não agradara Yuya, tanto que só viria a público décadas mais tarde, com o lançamento do "From Pussies To Death In 10.000 Years Freak Out", disco "pirata" que apesar de ser creditado somente ao FTB, traz também material registrado na época do FLOWERS - incluindo uma versão interessantíssima de "How Many More Times" do Led Zeppelin, numa levada um tanto quanto funkeada...

"Pussies" foi lançado somente em LP, portanto achar uma cópia se trata de algo bastante difícil, até que em 2002 aparece no mercado uma edição digital sob o nome "Music Composed Mainly By Humans", que também traz a épica "I'm Dead", acrescida de material inédito que seria registrado nos meses seguintes, principalmente da época em que Yuya decide então experimentar o tecladista Kuni Kawachi, que havia tocado em uma banda chamada THE HAPPENINGS FOUR, e com isto o quinteto registra uma série de canções com um apelo um pouco mais Pop/ Progressivo (cortesia da influência de Kuni), que mesmo assim acabam por não agradar Yuya, sendo no fim das contas o projeto deixado de lado.

As gravações deste período sairiam algum tempo mais tarde, creditado a KUNI KAWACHI & THE FLOWER TRAVELLING BAND, no disco que é conhecido por alguns como "Kirikyogen", canção que abre o trabalho. Trechos de duas faixas podem ser conferidos no site na Aquarius Records: justamente a "Kirikyogen" e "Classroom For Women".

Alguns meses depois, de novo reduzido a um quarteto, o FTB retorna ao estúdio e é decidido que seriam reaproveitadas duas idéias do finado FLOWERS: em primeiro lugar, seriam registradas apenas releituras, dentre elas a tradicional "House Of The Rising Sun", aqui em uma versão folky-lacrimosa de Joe; "21st Century Schizoid Man" do KING CRIMSON, transformada em uma inusitada canção de mais de treze minutos de puro jazz rock, e "Black Sabbath", primeira releitura da canção que deu origem à banda de Iommi & Cia que se têm notícia, conforme mencionado no FAQ do black-sabbath.com.

Em segundo, a capa do "Anywhere" traz os caras rodando de moto em uma estrada, no que seria uma alusão à liberdade de seguir para qualquer lugar, liberdade tamanha que novamente todo o pessoal estava pelado! No artigo de Julian Cope, há uma citação que não fica clara que seria de Yuya ou se trata de uma intervenção poética do autor, onde se diz: "Sure, we’re still Flowers but now we’re a travellin’ band like the Creedence man said. Naked? Sure, we’re still naked and free but now we’re naked on low slung easy rider choppers cruising the highways of uptight Japan.

Destination? Anywhere!" ("Sim, ainda somos os Flowers mas agora somos uma banda itinerante como diz aquela canção do Creedence [Clearwater Revival]. Nus? Certamente, ainda estamos despidos e livres mas agora estamos nus em nossas motos 'sem destino' cruzando firmemente as rodovias do Japão. Destino? Qualquer lugar!")

Novamente trechos de outras duas faixas estão disponíveis no site da Aquarius Records: "Louisiana Blues" e "Black Sabbath".

Caso a história terminasse aqui, eles passariam para a posteridade como um bando de japoneses malucos que adoravam andar sem roupa e gravar releituras... mas o melhor ainda estava por vir!
Reza a lenda que um belo dia Yuya surgiu com a idéia que trabalhassem em um material mesclando a tradição japonesa com a música pesada ocidental - BLACK SABBATH seria a principal influência.

Daí o vocalista Joe teria sugerido que fizessem um álbum baseado no conceito do "Satori", descrito no início deste texto, e o resultado foi o álbum homônimo, dividido em cinco suítes sob o nome "Satori I", "Satori II", "Satori III", "Satori IV" e "Satori V", cuja sonoridade é muito difícil de ser descrita - imaginem uma espécie de hardão psicodélico recheado de riffs a lá BLACK SABBATH com pitadas de Kraut Rock, em canções que são verdadeiros "mantras" com andamentos cadenciados, ora emulando um pouco de música folk japonesa, ora o que viria a ser conhecido futuramente como "Doom", em alguns momentos misturando tudo isto com British Blues, criando uma atmosfera mística e lírica, agonizante e confortadora ao mesmo tempo...

Justiça seja feita: um dos grandes responsáveis pelos climas do "Satori" é o guitarrista Hideki Ishima, seus riffs certeiros, solos precisos e bases marcantes fazem com que o ouvinte literalmente viaje a um lugar e tempo não definidos, onde samurais tocam guitarra e cantam sobre a "iluminação"...

"Satori" obteve um bom êxito local, apesar da tendência do público japonês aparentemente ser de intolerância em relação ao produto local no quesito "Rock Pesado", dando preferência ao que vinha de fora, hábito que se solidificaria ao longo dos anos, vide a quantidade de bandas ocidentais que até hoje são aclamadas por lá.

As edições posteriores do "Satori" trazem uma faixa adicional chamada "Map", que foi editada originalmente em um compacto, antes mesmo do lançamento do LP, assim como outro compacto trazendo somente "Satori II".

E para quem não conhece, dois trechos do disco, mais uma cortesia da Aquarius Records: "Satori p.2" e "Satori p.3". E boa parte do álbum pode ser conferido em streaming audio no mp3.com.
Aparentemente o FTB nunca tocou na Europa e muito menos nos EUA, mas sabe-se lá por qual motivo em 1971 os caras foram parar no Canadá, onde o "Satori" chegou a ser editado com capa e seleção de faixas diferentes: as três primeiras partes de "Satori", "Kamikaze", "Hiroshima", "Unaware", "Gimmie Air" e "Lullaby", ou seja, uma espécie de coletânea do álbum "Satori" e do seguinte, "Made in Japan".

O curioso é que o "Made in Japan" só seria lançado no Japão em 1972, ao passo que aparentemente a tal compilação canadense é datada de 1971, e não faço a mínima idéia de onde saiu a última faixa ("Lullaby"), pois não aparece em nenhum outro álbum do FTB, tampouco em lados-B de compactos (em tempo: "Gimmie Air" aparece na edição japonesa do "Made In Japan" sob o nome "Aw Give Me Air")

Mais curiosa ainda foi a informação que obtive nas minhas andanças pela internet, após visitar o site de um grupo canadense chamado CHROME, onde consta que um de seus integrantes, John Lambdin, seria o único com experiências musicais anteriores, tendo tocado com ninguém menos que o FTB! Quem quiser conferir, é só ler a história da banda. Eu presumo que o sujeito tenha tocado ao vivo com o conjunto durante a tal turnê pelo Canadá, deve ser isto...

Embora não seja tão impactante quanto seu antecessor, "Made In Japan" é outra verdadeira pérola perdida, talvez até um pouco mais "dark" e "pesado", e liricamente bem mais cru, já que ao contrário do "Satori", ao invés de abranger um tema talvez um tanto quanto abstrato, aqui as canções são explicitamente pé no chão, e boa parte do disco se dedica a expurgar a dor e sofrimento pelo qual passou a geração pós-guerra, como fica patente no título de duas canções: "Kamikaze" e principalmente "Hiroshima".

Esta última, cuja letra retrata a tragédia ocorrida no final da Segunda Guerra ("Once upon a summer day / in their midst, a mushroom grew / they never saw, they never, never knew / they're walking on the street / making shadows on the wall / they're sitting on the steps / melting into the stone / children of the mushroom (3x) / aren't we all, aren't we all"), foi construída sobre a mesma parte rítmica da introdução de "Satori part.3", espécie de mantra que gerou uma situação extremamente curiosa, que relatarei mais abaixo.

Prá não perder o costume, mais dois trechos sob cortesia da Aquarius Records: "Hiroshima" e "That's All".
Neste ponto a trajetória da banda fica um tanto quanto confusa; algumas fontes dão a entender que eles retornaram ao Canadá, mas é fato que no final de 1972 eles andaram tocando pelo Japão, tanto que tenho uma gravação creditada apenas como tendo sido realizada no "Hibaya Open Air" em 13 de agosto de 1972, que cheguei a colocar num site de torrents prá ver se aparecia alguém com maiores informações, mas apesar de alguns japoneses terem me agradecido pela oferta (todos surpresos pela existência da gravação, que eu consegui com um cara na Alemanha!), ninguém soube me dizer maiores detalhes... entretanto, é incontestável que a banda continuava mandando ver, já que apesar da péssima qualidade de som (gravado da platéia), o vocalista Joe e o guitarrista Hideki estão ali no palco marcando presença de forma marcante.

Mas não é isto que acontece no derradeiro trabalho da banda, o "Make Up", lançado em 1973; apesar da edição original do LP duplo (o CD também é) ser muito bonita e luxuosa, pois vinha envolto em uma pequena mala como pode ser visto acima, o conteúdo deixa muito a desejar se comparado com os dois antecessores.

Na realidade, o disco se trata de uma mescla de material inédito de estúdio e gravações ao vivo realizadas no Yokosuka Cultural Center em setembro de 1972, incluindo uma energética versão de quase 25 minutos de "Hiroshima" com direito a solo de bateria e o escambau, em minha opinião, disparada a melhor coisa do álbum!

O problema é que nos registros de estúdio o FTB soa como se fosse outra banda, totalmente diferente da que registrou o "Satori" e o "Made In Japan", e nem a adição do velho conhecido Kuni Kawachi nos teclados, que aparentemente fica tentando soar como se fosse Jon Lord, do DEEP PURPLE, consegue salvar as composições, um tanto quanto desinspiradas...

Desânimo? Quem sabe esta tenha sido a causa do fim da banda, que se desintegrou no início de 1973.
Não consegui descobrir o paradeiro do baixista Jun Kozuki, cujo nome aparece em alguns lugares como sendo Jhun Kowzuki; o baterista George Wada, também creditado como Joji Wada, aparentemente também desistiu da carreira artística, mas tocou em uma espécie de "recriação" do "Satori", num evento realizado em 19 de setembro de 1998, cujas fotos podem ser vistas neste link. Kuni Kawachi também gravou alguns discos, inclusive com a participação do guitarrista Hideki, e nas minhas pesquisas, descobri que há um astrólogo homônimo pelo visto bastante famoso no Japão - ou seria a mesma pessoa?

Hideki Ishima se aprofundou nos estudos da cítara, e gravou/ participou de vários discos posteriores, tendo se tornado um músico bastante respeitado. Quando comecei a redigir esta matéria, achava que o primeiro integrante do FTB a lançar um solo teria sido o vocalista Joe, mas descobri que a primazia coube ao guitarrista, com um álbum solo chamado "One Day", editado em 1973, sobre o qual eu nunca tinha ouvido falar até me deparar com o relançamento em CD no catálogo da Freak Emporium, onde inclusive consta a capa.

Falando no Joe, em 1974 ele lança o tal solo com a participação de Hideki, primeiro de uma série de álbuns que gravaria em sua longa carreira; posteriormente ele produziria/ registraria discos de Reggae, gênero pelo qual viria a se apaixonar. Algumas fontes ainda afirmam que ele teve uma breve passagem pelo FAR OUT, embora não tenha deixado nada registrado.

Joe é um artista bastante conhecido no Japão, tanto que já em 1975 é editada uma compilação chamada "Times", creditada a JOE WITH FLOWER TRAVELLING BAND, e no decorrer dos anos ele excursionou com freqüência pelo país natal - em uma destas turnês ele teve o auxílio de Tony Levin (KING CRIMSON). Ainda em 1975, Joe subiu ao palco com Felix Pappalardi (MOUNTAIN), durante um festival realizado em Tokyo, produzido e organizado por Yuya Uchida, e algumas gravações deste evento (principalmente a do JEFF BECK) circulam por aí, conforme pode ser visto neste link.

Ele têm um site oficial, pouquíssimo informativo, que sequer menciona sua incursão no cinema em vários filmes, como em "Ulterior Motives" de 1992, lançado no Brasil somente em VHS sob o título "Caçada Internacional", onde Joe Yamanaka faz o papel de... Joe Yamanaka! Uma breve resenha e a capa do vídeo podem ser conferidos aqui.

Mas detentor de uma carreira cinematográfica bastante ativa é Yuya Uchida, que antes mesmo de Joe, ainda nos anos sessenta, vêm atuando nas telas do cinema: dentre os filmes mais famosos que participou estão "Black Rain" ("Chuva Negra"), onde no papel do inspetor Nahida Fake contracena com Michael Douglas e Andy Garcia, e "Merry Christmas Mr. Lawrence", conhecido no Brasil sob o título "Furyo - em Nome da Honra", com David Bowie interpretando o personagem principal e Yuya o comandante de uma prisão militar - mais detalhes (em português) podem ser vistos no webcine.com.br.

E ambos trabalham juntos em um filme de 2002, cuja trilha sonora é nada menos que o "Satori" tocado na íntegra: "Deadly Outlaw Rekka", cujo título em inglês é "Violent Fire", e se trata de uma história de vingança envolvendo a temida Yazuka, cujo enredo, a julgar pela descrição contida neste link é muito interessante, já que usa as músicas do álbum como estrutura para o andamento - o filme começa com um assassinato, emoldurado pelo agudo que Joe solta no início da primeira faixa... quem sabe um dia isto sai no Brasil?
Existe um tributo ao FTB feito por bandas japonesas - na realidade um EP com seis faixas, mas pelo visto é meio obscuro, já que a única referência que encontrei foi no site da Amazon do Japão. E uma espécie de homenagem à banda foi feita por uma espécie de superbanda nipônica formada por integrantes do GHOST e outros, que chegou a lançar em 1999 um álbum chamado "Help Your Satori Mind".

Porém, o fato mais bizarro de todos foi constatar que o MARDUK, uma respeitada banda de Black Metal, usou um trecho de "Satori Part 3" em uma composição chamada "Summers End", lançada no disco "La Grande Danse Macabre", de 2001! Pode ser que eles tenham se inspirado na recriação que o próprio FTB fez deste trecho em "Hiroshima", ou de repente pode até ser que se trate de uma composição erudita que eu desconheço, o fato é que nos créditos do CD consta apenas os nomes de dois integrantes: "Music: M. Steinmeyer Hökansson/ B.War e lyrics by M.S.H."

Piração? Pois bem, então confira este trecho de um minuto de ambas canções (arquivo .rar, 3mb) e depois me diga se é loucura minha ou se eu sem saber atingi o Satori e estou percebendo coisas que a maioria não percebe?

Quem me dera... mas um dia eu chego lá!

Tracklist:

A) 1 Satori Part 1 5:22
2 Satori Part 2 6:56
3 Satori Part 3 9:40
B) 1 Satori Part 4 10:53
2 Satori Part 5 6:56

Por Marcos A. M. Cruz | Em 19/01/06

Enjoy!!!!!!!!!

Obs: Para completar o box, seguem mais 04 faixas extras que só saiu no Japão, devidamente upado by ZM.

Enjoy!!!!!!!!!!!!!!

26 de set. de 2012

Roadrunner "Buddy Miles" by Celso Loos

"Please note: This image is a general representation of the album cover, but the actual product may differ slightly in terms of color shading, logo placement, borders, or other small details. If the item offered is a used, second-hand item, please note that there may be some cosmetic differences as well."

Obs: a pedidos repostando mais uma das inúmeras vezes.....

Um dos ombudsmans desta alcatéia, o irmãozinho Celso Loos me acorda um dia gritando na porta da caverna:

"Dead que porra de disco é esse que nem na discografia do cara aparece?????"

Cara, como tem maluco nessa floresta....os caras nem dormem direito e ainda não deixam os que vivem mais a noite cochilar um pouco (apesar que já passava do meio dia eu acho, afinal lobos não usam relógio) e ainda por cima encanam com uma coisa que só na cabeça doida deles tem algum significado.

Mas vai que o camarada teve um sonho ou uma visão e tal, aí tem que ver qualé prq senão vc não tem mais sossego,rs.
E nessas peguei a encomenda, um papel riscado com um nome e uma observação que depois me enviaria o link!!!!!

Ai meu saquinho, como é dura a vida de um lobo sem juízo, mas ao mesmo tempo é isso que faz o sangue pulsar dentro das veias e a abertura é só pra chamar a atenção pra mais um do Buddy considerado obscuro, raro ou sei lá o quê e até a imagem do álbum tem observação e deixei como encontrei; obscuro.....é uma palavra bem interessante pra um cara como o Buddy não acham?

Tocou com os melhores, foi um dos melhores e ainda é reverenciado no mundo todo, mas as tais majors não soltam o material do cara, não dão e não emprestam e as que vendem é a preço de ouro sem nenhuma informação ou o que quer que o valha mostrando total desrespeito pelo artista e sua obra e por isso teimoso que sou (maluco que sou diria meu irmãozinho Raul,rs) insisto e tá aí mais um do Buddy Miles que não roda por aí prq só tem aqui,aí pai do céu ficar acordado dá nisso até rima quer inventar.

Baixem com fé e logo, aproveitem como se deve e se possível espalhem com rapidez prq a alcatéia adverte: "Este som faz muito bem pra alma", valeu Celso."Did not chart

Obscure album by Buddy Miles for the Tulsa-based T. Town label, released in 1977. After the synth-heavy 'More Miles Per Gallon', and the somewhat better 'Bicentennial Gathering' for Casablanca, this LP is a breathe of fresh air: low-fi production, raw and funky. Actually has some 'meep meeps' in the mix.

More to come on this rarity...

Singles from the LP:
- "Roadrunner Stomp" b/w "I Love You More and More"


Buddy Miles - RoadRunner

Data de lançamento:1977

Gravadora:T Town RecordsSinopse

Produced by: Buddy Miles and Monty Stark
Co Produced By: John Stevenson and Jim Paris
Associate Producer: "The RoadRunners"
Director: Jim Paris
Engineer: Monty Stark
Mixers: Monty Stark, Buddy Miles, Jim Paris
Contractor: Jim Paris
Rhythm Leader: Buddy Miles
Horns Leader: Tobie "Big Homy" Wynn
Horns Arranged By: Buddy Miles and Rusty Higgins
Song Arrangement by: Buddy Miles
Design Art Direction and Illustration: Richard OlesonMusician Credits:

Richard Cole
Richard Fortune
Rusty Higgins
Gary Hoppy Hodges
Peter Hysen
Ron Johnson
Gary Johnston
Fitzpatrick Magee
Buddy Miles
John Murray
Eddie Reddick
John Stevenson
Nah Wah Watsow
Tobie Wynn
Jimmy McKinney

Background Vocals:

Colleen Fortune
Moreen Thorton.Tracklist:

1 RoadRunner RoadRunner Stomp

2 I Love You More and More

3 Rambler

4 Pretty Bird

5 Stink Rock

6 Like in a Full Moon

7 Gentle Thoughts

8 Take Care of Yourself


Enjoy!!!!!!!

24 de set. de 2012

Vicente Amigo "Vivencias Imaginadas"

Que tal começarmos a semana de maneira diferente?

Aliás tudo por aqui é diferente, estão me enchendo de pedidos pra repostar o Buddy Miles e aguardem que virá, mas não é só de musica que esse lobo vive e o blog pra se repostar o que perdeu acaba as vezes sendo uma caça aos arquivos perdidos,rs

Fora isso tem uma velha novidade que muitos passaram desapercebidos, que foi o fechamento mais uma vez do Demonoid.me que era antes Demonoid.com e só com convites pra entrar.

Abriram pra todos e deu no que deu, derrubaram um dos mais fortes e maiores sites de torrent do mundo assim como fumaça, simples mesmo, puf!!!!!!!!

Ou seja, os braços da tal lei estão estendendo seus tentáculos pra lugares nunca dantes navegados, até agora mesmo o Avax permanece apesar de ser ameaçado diariamente e como participo de algumas redes sei mais ou menos dos bastidores, mas na velocidade que vai, muita coisa vai rolar ainda.

Bem, graças a boa vontade da Lucy temo hoje o que chamo de música caliente, baseada no Flamenco, que pra mim tinha no mestre Paco de Luccia talvez o maior expoente dessa nossa geração, mas óbvio que ele não foi único e nunca seria e aqui está uma bela mostra.

O resto fica por conta da Lucy nos contar.
No embalo dos quentes ares latino-ibéricos -- refiro-me à trilha do filme "Vicky Cristina Barcelona" --, passemos agora ao flamenco e a Guadalcanal, que fica perto de Sevilha e é a cidade natal de Vicente Amigo, un virtuoso de la guitarra flamenca.

Não vou fazer aquele name dropping clássico, ficar citando nomes com quem ele já tocou, referências musicais ou prêmios porque são muitos, e você pode ler todinhos na Wikipedia. Apenas saiba que vai de Paco de Lucía e Manolo Sanlúcar a David Bowie e Keith Richards, passando pelos brasileiros João Bosco e Milton Nascimento.

Qualquer disco dele é mandatório se você aprecia flamenco. Não fiz uma escolha musical particular ao selecionar este "Vivencias Imaginadas", apenas o fiz pelo nome, que considero especialmente poético.
Como já dizia Einstein, imaginação é mais importante que conhecimento. Seríamos prisioneiros (da realidade, do mundo, de nós mesmos e até do conhecimento que possuímos) sem a capacidade de imaginar.

Muitas vezes, ela nos protege em situações extremas. E a imaginação não nos escapa como o sonho, não é um mistério, mas um exercício poderoso ao alcance. E não preciso nem dizer como a música embala a imaginação... Fecha parênteses.

Amigo esteve por aqui no ano passado. Se você gosta de flamenco e não quer perder eventos pelo País, de música, grupos de dança e outros, recomendo o site Flamenco Brasil -- seção Agenda.

Amigo no Municipal de São Paulo
http://www.youtube.com/watch?v=hyO00JqnQfk


Enjoy!!!!!!!!!!!!!

20 de set. de 2012

Chris Robinson Brotherhood "Big Moon Ritual" by Elric the Viking

O Elric foi um dos poucos amigos que permaneceram ao meu lado nesse período que navego pela selva cibernética e não fosse pessoas como ele hoje tenho certeza que invejosos e pilantras como sempre já me teriam desviado desse caminho que tanto gosto que é a música.

Em outras vidas conheci gente que me chamava de "mano" mas estavam mais pra vampiros e só queriam sugar o que eu sabia pra seu proveito próprio e foi o que aconteceu, mas como quem sabia era eu, a empreitada dos sacanas deu com os burros n'água e nós prosseguimos juntos e amigos, Elric, Poucosiso, Lucy, Luciana, Lamarca, Sr do Vale e muitos outros que não dão ouvidos a pessoas que antes de lidar com o próximo deveriam se tratar em alguma clínica e não só prq pararam de "usar" achar que se curaram, prq a adicção é um defeito de caráter e a droga uma consequência, e se não se tratar o defeito nunca haverá a cura mesmo que se pare o uso.

Prq falo isso?
Lidei com adictos, tive problemas em volta da alcatéia e trabalhei pra eles tb, e o que um adicto tem a maior dificuldade é admitir seus defeitos de caráter, e culpa assim a droga, a bebida, o sexo desenfreado e etc.

Não, é a maldade do caráter que faz com que um filho bata num pai, roube uma mãe, pilhe sua própria casa, pra usar todo tipo de drogas que depois de viciados aí sim, o círculo se completa.

Digo isso, prq as pessoas que convivi eram e são assim e passam a vida trocando de pares os culpando por seus insucessos e fracasssos enquanto eles é que são os verdadeiros problemas de suas vidas e por isso repito que sobraram poucos como o Elric, mas que bom que sobraram os "Bons" como ele.

E recebo um email dele com uma dica: "Mano Dead, ouça com atenção e me diga o que acha".

Fiz melhor, baixei, ouvi, e subo agora pra que ouçamos e cada um tire suas próprias conclusões prq dica do Elric the Viking tem de ser levada a sério.
"Em um mundo cada vez mais frenético, nervoso e individualista, o ato de ouvir música passou por uma transformação profunda. Há poucos anos atrás, escutar um disco era uma atividade tangível.

Você comprava o LP, levava pra casa, abria o plástico da embalagem, tirava o disco com todo cuidado, colocava o vinil na vitrola e curtia sem pressa aquilo que o artista havia criado. Hoje não é mais assim.

Atualmente, você ouve um amigo falar de uma banda, ou escuta uma canção na TV, e vai já correndo para o computador atrás do arquivo para baixar, colocar no seu MP3 player e ouvir entre as centenas de faixas que estão ali. A música não tem mais cara e ficou resumida a um arquivo sem identidade perdido entre tantos outros.

Na contramão dessa correria toda, em um 2012 cercado de suposições motivadas por supostas profecias maias e textos de Nostradamus, eis que desabrocha um antídoto para o borrão que virou o cotidiano da maioria das pessoas. Como um Messias hippie deslocado no tempo e extremamente orgulhoso de sua condição, surge no horizonte a figura de Chris Robinson, vocalista do Black Crowes.

Sem o irmão quase siamês Rich ao seu lado devido ao hiato no qual os corvos se encontram, Chris chamou o guitarrista Neal Casal (que tocou com Ryan Adams por muito tempo), o tecladista Adam MacDougall (parceiro nos Crowes), o baixista Mark Dutton (Burning Tree) e o baterista George Sluppick (que tocou com um sem número de grupos).

O quinteto excursionou por um ano pelos Estados Unidos azeitando a química entre os integrantes, e, felizmente, conseguiu transportar para o estúdio toda a alquimia sonora construída entre os músicos.

Batizado como Chris Robinson Brotherhood, o grupo lançou em 5 de junho passado o seu primeiro disco, Big Moon Ritual. O play tem apenas sete faixas - mas que 7 faixas! O astral aqui é contemplativo, tirando o ouvinte da correria, desacelerando o seu organismo e colocando-o em outro estado de espírito.
Quatro das faixas tem mais de sete minutos. Duas delas ultrapassam os nove. E “Tulsa Yesterday”, que abre a bolacha, quase supera a barreira dos doze minutos.

Big Moon Ritual proporciona uma espécie de comunhão hippie entre a banda e os felizardos que ouvem o álbum. A sonoridade é calma, baseada no blues embebido com onipresentes características de soul e do country. Isso dá uma cara bem rural e interiorana para a coisa toda.

Chris Robinson chama você para um papo, acende um cigarro, serve um whisky e conta histórias sem pressa. Ao final da garrafa ambos os lados, banda e fãs, são como velhos amigos, integrantes de uma mesma irmandade, despreocupados com o mundo e ligados realmente no que importa: a vida, e apenas ela.

Não há destaques individuais, assim como nenhuma música se sobressai às outras. O que temos aqui é um trabalho conjunto de uma banda formada em torno de uma mesma visão de mundo, um disco que é muito maior que a soma de suas faixas.

Big Moon Ritual é o contraste necessário, o carro que vem na direção contrária, o cara que contesta o senso comum.

É o pensar diferente da maioria, acreditando que é possível ter uma vida muito mais completa que a que temos, cercados por computadores, cumprindo prazos cada vez mais apertados buscando alcançar expectativas sempre mais elevadas.

Big Moon Ritual é o inverso disso tudo. Ele faz a gente colocar os pés no chão e repensar se a correria e o stress do dia-a-dia realmente valem a pena. E, ao final de sua deliciosa audição, a resposta está na ponta da língua: é claro que não.

Você um dia acordou e percebeu que o verdadeiro prazer está nas pequenas coisas, em estar perto de quem você ama, junto de quem te conhece quase mais do que você mesmo. Big Moon Ritual é a trilha para esse sentimento."

Artist: Chris Robinson Brotherhood
Title Of Album: Big Moon Ritual
Year Of Release: 2012-06-05
Label: Silver Arrow
Genre: Rock / Southern Rock / Blues
Quality: 226kbps avg
Total Time: 60:29 min
Total Size: 103.44 Mb
In 2011, after more than 20 years of intense gigging and recording, Chris Robinson set off to shape something
new, a fresh rock mythology, a breathing kaleidoscopic thing stuffed with chooglin soul, bedrock boogie and shuffling wisdom birthed in intimate clubs and amongst the tall trees of the Golden State and eventually taken nationwide as the Chris Robinson Brotherhood evolved.

What began as an experiment without expectations turned into a 118-show journey for Robinson (lead vocals, guitar), Neal Casal (guitar, vocals), Adam MacDougall (keys, vocals), George Sluppick (drums) and Mark Dutton (bass, vocals) that surprised these seasoned pros as music of unshakeable solidity and exuberant reach poured out of them, a New Cosmic California sound with tendrils reaching to the original Fillmore West, Topanga Canyon
and outwards towards far horizons.

The music of the Chris Robinson Brotherhood finds its fruition on their studio debut album Big Moon Ritual
due out June 5 via Silver Arrow/Megaforce Records, to be followed by companion album The Magic Door in September.
Tracklist:

01. Tulsa Yesterday 11:54
02. Rosalee 9:06
03. Star Or Stone 9:32
04. Tomorrow Blues 7:07
05. Reflections On A Broken Mirror 7:37
06. Beware, Oh Take Care 7:46
07. One Hundred Days Of Rain 7:27

Enjoy!!!!!!!!! or in the comments too...

18 de set. de 2012

Marillion "Sounds That Can't Be Made"

Não adianta mesmo que não me emendo, além de ficar arrumando encrenca em blog dos outros (né Gustavo?) cismo em postar coisas que gosto mas são proibidas.

Prq nem tudo é proibido, se faz vista grossa pra algumas coisas e pra outras não, mas lançamento não tem jeito, até os porras dos anônimos saem em defesa dos coitadinhos dos artistas que ficarão mais pobres por causa da minha postagem, e alguns artistas se doem todos prq se acham denegridos qdo publicados em um blog como esse mas nunca venderam na vida uma quantidade razoável que justificasse tal atitude e pra mim é mais frescura de perdedor do que campanha de marketing de ganhador.

Mas se a Rússia junta com seus blogs dos quais participo de alguns não derrubam bandas como essa e nem o poderoso titio sam consegue derrubar os tais blogs prq o seu poderio tem limites e eles que não se tocam e adoram apitar no quintal dos outros, quem dirá esta alcatéia localizada no meio do nada de uma selva cibernética.

Então tá aí pra os amantes da banda, do prog, do estilo e dos caras, particularmente gosto e muito das várias fases, não é minha banda de cabeceira, mas um disco de inéditas me dá um comichão danado (podem ser pulgas eu sei, mas acho que não..) e lá vamos nós pra mais um da série "quem saca mais rápido", aproveitem quem quiser mas sejam breves.

ô lobo idiota esse,rs!!!!!!!!!!!!!

Artist: Marillion
Title Of Album: Sounds That Can't Be Made
Year Of Release: 2012
Label: Earmusic
Genre: Progressive Rock
Quality: FLAC (tracks+.cue)
Bitrate: lossless
Total Time: 01:14:19
Total Size: 456 mb

Electronic Press Kit for Marillion's 17th album, 'Sounds That Can't Be Made' - with sound clips, interviews from the band, and artwork from the forthcoming album,due for release September 2012. Pre-order NOW from www.marillion.com/shop Special Edition includes a DVD with almost 2 hours on bonus footage

Obs: afinal é o 17º ou 16º disco de inéditas, o oficial dá 17, e a mídia brazuca 16, rá,rá, rá e ainda dizem que somos bandidos?

E os mocinhos, são burros? ré,ré,ré saudades dos tempos que quem fazia jornalismo, radialismo (puxando a sardinha pra minha brasa) e etc e tal e afins tinham a quem se reportar e os responsáveis sabiam o que faziam e entendiam do assunto.

Um release errado pode? Não pode um blog entrar no meio e dar pitaco?

A veterana banda britânica Marillion acaba de lançar um novo single, o primeiro do mais novo disco do quinteto, Sounds That Can’t Be Made.

O disco é o 16º de inéditas da banda, o primeiro desde Happiness is the Road, lançado há quatro anos. Durante este tempo, o grupo lançou o acústico Less is More (2009) e o ao vivo Live From Cadogan Hall (2010).

Sounds That Can’t Be Made tem lançamento previsto para o dia 14 de setembro, via Ear Music. O disco sai em CD e numa versão de luxe com CD/DVD, sendo que o DVD traz entrevistas com os integrantes e uma performance do grupo tocando ao vivo, na época das gravações.

A banda também anunciou recentemente que passará pelo Basil durante uma turnê em outrubro, com shows no dia 11, em São paulo, no HSBC; no Rio, no dia 13, no Vivo Rio; e no dia 14, no Teatro Bourbon, em Porto Alegre.

Tracklist:

01. Gaza 17:30
02. Sounds That Can’t Be Made 07:16
03. Pour My Love 06:02
04. Power 06:06
05. Montr?al 14:04
06. Invisible Ink 05:47
07. Lucky Man 06:58
08. The Sky Above The Rain 10:34

Enjoy!!!!!!!!!!!!! or Enjoy too!!!!!!!!!!!!!!!!

15 de set. de 2012

Phillip Long "ATLAS"

Fiz questão de esperar um pouco apesar da ansiedade em postar o novo trabalho do Phillip, o 4º em sua curta carreira, justamente para mostrar pra alguns detratores de língua grande alguns pontos.

1º Não vivo disso e não ganho nada postando Floyd (aliás todos são retirados e corro o risco em cada um de perder o blog) ou Phillip a não ser o prazer de postar aqui o que  gosto.

2° Não preciso de autorização de ninguém mesmo que estejam escritos nos discos a proibição de divulgação a partir que vai pro "éter" como dizemos no rádio, é público qualquer um pode pegar e quem pode proibir?

3° Outra aberração, proibir a radiodifusão pública ou etc e tal, parece coisa da época que alguns que nunca conheceram tem saudades, dos Gulags, dos campos de concentração ou das prisões em países que muitos líderes nossos foram educados pra tal "democracia"; aliás até lá já se pode ter tv e geladeira e aqui estamos perdendo o direito a tudo.

4° Aos que não gostam de blogs por achar que somos piratas ou bandidos, aos que dão ouvidos a esse tipo de gente, só uma resposta:

Mais uma vez coloco o link da musicoteca pra os discos do Phillip aqui, só um é meu e só eu sei qual é prq acompanho sim seu crescimento desde que o Dê me apresentou e sei como e qtos são baixados mas segue abaixo a listagem do próprio site (este pros linguarudos não é pirata posta com autorização do autor, mas eu tb uai....) e nesta listagem famosos como Los Hermanos estão pouco acima de um desconhecido com 02 discos e que depois de postado aqui vi subir vertiginosamente para o 4° mais baixado graças a um trabalho belíssimo produzido pelo Edu que infelizmente fica dando ouvidos à qqr um e não percebe o que faço por ele e seu pupilo, mas f...........

5º E pra encerrar prq disse que iria falar num próximo post, o post chegou, vivo as minhas custas, posto o que quiser, se fecharem esse blog e eu tiver saco tenho mais 3 espelhos prontos com nomes bem parecidos que qqr busca no google encontra e tô me lixando para o que a sociedade acha do que faço e sou assim desde os tempos em que comecei andar de skate nos anos 70 e fugir da polícia prq já éramos bandidos; tomar dura da mesma polícia em shows prq éramos cabeludos e deveríamos ser por isso drogados; de ter os instrumentos confiscados pelas siglas mais variadas da época; de tomar pau mesmo prq não abaixava a cabeça pra seu ninguém e não é agora que vou baixar pra qqr um por aqui.

Postei o Phillip prq amei seu trabalho, gostei do Edu prq vi nele um músico de qualidade invejável e que poucos hoje no país tem seu talento e sei do que falo prq convivi com os melhores, mas daí a precisar "tomar benção" pra fazer o que faço é uma imensidão de caminhos a se percorrer.

Seja feliz Phillip Long, faça o que ama, que eu daqui continuo te prestigiando nem que seja ouvindo no celular floresta afora,rs.

Vc é fantástico e músico de verdade e sem dores não conheço; artista nenhum produziu sem suas dores e conflitos......siga em frente você é ótimo e meu querido Eduardo Kusdras, qdo tiver qqr dúvida sobre o que eu disse ou não fale direto comigo que não tenho meias palavras, medo e nem mando recados, vc é realmente "the Best", querendo ser meu amigo ou não ,falar comigo ou não, pouco importa, nada tira seu talento, mas o seu talento e não de outros que simplesmente orbitam a sua volta e só por isso se acham "ungidos" com um dom que poucos possuem.
Discos Mais Baixados

(155895) Coletânea Re-Trato Los Hermanos musicoteca | Disco 2 - 2012
(36809) Coletânea Re-Trato Los Hermanos musicoteca | Disco 1 - 2012
(24300) Mula Manca - Amor e Pastel
(23096) Cícero - Canções de Apartamento - 2011
(21026) Phillip Long - Caiçara - 2012
(20545) Nancy - Chora, Matisse! - 2009
(16775) Coletânea Re-Trato - EP Re-Trato - 2012
(14756) Roberta Campos - Para Aquelas Perguntas Tortas – 2008
(13338) Marcelo Jeneci - Feito Pra Acabar - 2010
(12692) Babi Mendes - Short Stories - 2011
(11874) Phillip Long - Man on a Tightrope - 2011
(11291) Phillip Long - Dancing With Fire (A Folk Opera) - 2012
(11013) Marina Wisnik - Na Rua Agora - 2012
(9339) Bárbara Eugênia - Journal de BAD - 2010
(8774) Filipe Catto - Saga - 2009
(8765) Araçá Blu - Araça Blu - 2011
(8381) Estrela Ruiz Leminski e Téo Ruiz - Música De Ruiz São Sons - 2011
(8369) Igor de Carvalho - Igor de Carvalho
Quem faz:
Álbum Atlas – 2012
Arranjado e produzido por Eduardo Kusdra

Gravado Mixado e masterizado no Arte Master Home Studio entre Junho/Agosto de 2012
Voz – Phillip Long
Violões aço & nylon, guitarras, pianos, hammond e slide – Eduardo Kusdra
Bateria (na faixa Strange disorder) – Maguinho Alcântara Brecht
Backing vocals (nas faixas Strange disorder & Problematic soul) – Maria Eliza
Fotografia: Ciro Bertolucci
ATLAS
1. Look Through My Window
2. Moon Rising
3. When The Stars Collide
4. Blue Valentine
5. Problematic Soul
6. Strange Disorder
7. Little Lion From The Se
8. Animal Side
9. Down In The Ocean
10. Atlas
11. Swan Song
12. Done
13. Slow Down

Aviso: Todas as obras disponibilizadas e distribuídas neste site são gratuitas e autorizadas por seus autores.


Enjoy!!!!!!!!!!!

13 de set. de 2012

+ 1 bootleg...........by Veio

Como retiraram um bootleg essa semana acho que a implicância começou de novo, então agradecendo a boa vontade do Veio, segue abaixo nada e o que seria o post, a história que daria hj fica a critério de cada um.....depois que ouvir...saco!!!!!!!!

PQP, raça duca essa policia secreta que fica só dedando a gente a toa e ainda por um bootleg que nem meu era, e eu nem sabia que boot tinha dono, saco

Tô me poupando prq acho que não rodei ainda sei lá porque e até pensei que nessa tinha ido a bagaça,rs

Aí Veio tá aí e vamos ver no que dá.

Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!

11 de set. de 2012

"Vicky Cristina Barcelona" by Lucy

Uma trilha sonora sempre vai bem e ainda mais qdo vista pelos olhos de outra pessoa que não um lobo estepario como este que vos dedilha, então vamos ao presente da Lucy pra alcatéia.

Desde que o mais amado e odiado dentre os neuróticos novaiorquinhos tirou o foco de sua câmera das ruas de Manhattan e começou a filmar na Europa, em meados da década passada, Woody Allen deu um novo sopro de vida à carreira já premiada e consagrada.

De todos estes filmes ambientados em cidades europeias como Londres, Paris e Roma, "Vicky Cristina Barcelona", de 2008, tem um apelo especial. O filme faz um passeio e tanto pela capital catalã. Tem-se a sensação de acompanhar as personagens a todo momento e, em muitas cenas, a cidade toma mesmo o papel de protagonista, é como se estivéssemos lá. E a música...

A música já recepciona Vicky e Cristina quando elas desembarcam em Barcelona. Sob um vento quente de sol, temos um lampejo de cor, com o painel de Miró que fica do lado de fora do aeroporto, e uma intrigante canção completa a cena a não deixar dúvidas: as férias de verão prometem.

Em menos de cinco minutos de filme, o som das guitarras espanholas se insinua com intimidade brutal, enquanto a câmera devassa o absorto olhar de Vicky, tão escuro e cheio de brilho quando a noite ao redor dela. É o suficiente para que qualquer pessoa interessada em música queira saber o que mais essa trilha sonora reserva -- e ela não desaponta, assim como a beleza do olhar que o diretor acabou de por a nu.

Um minutinho mais e você vai saber se quer seguir com o filme ou não, porque todo o enredo é introduzido logo em seguida com a entrada em cena de Juan Antonio, aos seis minutos e pouco. A mim, "Vicky Cristina Barcelona" não apenas não desapontou, como foi surpreendente e rendeu até boas risadas em meio a uma conturbada e forte trama de emoções.

-- Look, señor, maybe in a different life!
-- Why not? Life is short, life is dull, life is full of pain and this is a chance for something special.
-- Right. Who exactly are you?

A cantada é como um exocet turbinado: sem rodeios e direto ao ponto, mas com a dose certa de desapego. É o discurso blasé, e não o convite em si, que é tão desconcertante e efetivo. Déjà-vu pouco é bobagem.

Juan Antonio é a personificação de muitos homens com sangue quente, de origem latina, mais comum do que se possa imaginar a princípio. Ao mesmo tempo em que são o assunto da cidade, ninguém os conhece de fato. É que suas personas sociais (como pais, tios, primos, profissionais, maridos, vizinhos, filhos, padrinhos, amigos de bar) são fortes e dominantes, enquanto aquilo que se passa nos seus corações e desejos é uma terra de ninguém que eles anseiam por compartilhar e submeter à dura prova do amor incondicional com outro DNA. Dito de outro modo, eles são conhecidos pelos papéis sociais que exercem, mas não pela essência, quando tudo que eles querem é justamente o oposto. E assim eles valseiam como pavões discretos: Juan Antonio na primeira cena do filme e Juan Antonio na última cena do filme são, voilà, o mesmo homem.

Vicky irá conhecê-lo apenas en passant e vai pagar caro por isso. Vicky é um barquinho a deslizar entre o rumo certo e o planejado. Juan Antonio é a tempestade.

A platinada Cristina irá conhecê-lo com um pouco mais de intimidade, visto que ela vai morar com ele. Em meio à excitação de dividir a vida e a cama com este homem que lhe parece tão exótico e diferente de tudo que ela já conheceu, Cristina ignora o fato de que ela é uma escolha pouco mais que conveniente, do tipo "por que não". Mas o embrulho de presente que Juan Antonio faz tão habilmente deixa tudo com uma atmosfera de sonho para ela. O timing do encontro é perfeito. Cristina estava disponível e bem na sua frente: belas curvas, logo ali. Juan Antonio tinha fome. It's a done, done deal.

Tudo vai bem: rotinas alinhadas, risos e olhares de cumplicidade entrecortam o tédio durante o dia, as noites são perfeitas. Cristina e Juan Antonio começam até a ensaiar um envolvimento além dos lençóis e da superficialidade mundana das coisas que eles têm em comum.

Até que Maria Elena deixa de ser apenas um nome que sai dos lábios de Juan Antonio a todo momento. Onipresente, ela finalmente entra em cena. Esteja ausente ou no meio das outras, Maria Elena é a única que vai conhecê-lo de fato e, justamente por isso, atormentá-lo a fundo -- e vice-versa.

Penélope Cruz domina a cena de tal forma como Maria Elena que só ela consegue rivalizar com a cidade que dá nome ao filme -- não à toa, ela levou o Oscar e o maior número de prêmios que já ganhou na carreira com um único papel. Maria Elena é tudo, menos uma coadjuvante.

A trilha sonora perpassa todos esses momentos com um mix eclético entre nomes consagrados (Paco de Lucía), conhecidos (Juan Serrano) e belas surpresas (Emilio de Benito, Juan Quesada, Biel Ballester Trio). Sem falar em Giulia y los Tellarini, uma banda indie de Barcelona que ficou com a canção tema do filme.

Não é uma trilha qualquer e nem esta é mais uma história sobre um triângulo amoroso. Seria previsível demais. É Woody Allen, que sai da calculada geometria de Manhattan para encontrar o sinuoso calor catalão. Quem decide o destino de Juan Antonio é o diretor ou ele mesmo?


"Vicky Cristina Barcelona", a trilha"

"Vicky Cristina Barcelona", o filme
http://www.youtube.com/watch?v=blg7tQmzESk

"Vicky Cristina Barcelona", pontos turísticos
Basílica de la Sagrada Família
La Pedrera
Fundació Antoni Tàpies
4gats
Iglesia de San Julián de los Prados
Camilo de Blas Pasteleria
El Gòtic
El Parc Güell
El Parque del Tibidabo
Museu Nacional d'Art de Catalunya
Les Rambles

Enjoy!!!!!!!!!!!!!!

8 de set. de 2012

HERBIE HANCOCK / 1963 / Inventions & Dimensions

Direto do K-KAO-SHIMA Um deleite pra quem gosta de música de verdade, que apesar de não ser meu tinha de expor aqui, queria porque queria, rs
Espero que o Emejota não fique bravo,nem avisei.....

Recorded on August 30, 1963 by Rudy Van Gelder at the Van Gelder Studio, Englewood Cliff, New Jersey.

Herbie Hancock: piano
Paul Chambers: bass
Willie Bobo: drums, timbales
Osvaldo "Chihuahua" Martinez: congas, bongos, guiro, finger cymbals.

Tracks:
1. Succotash
2. Triangle
3. Jack Rabbit
4. Mimosa
5. A Jump Ahead
6. Mimosa (alt. take).

(Covers included)

Publicado por emejota

Enjoy!!!!!!!!!! ... link ok again rs!!!!

6 de set. de 2012

Eduardo Kusdras "Um presente para os frequentadores..."


Um dos maiores músicos que já vi e ouvi tocar.

Produtor dos trabalhos do Phillip Long já postados aqui.

Representante da Mayones Basses e olha que ao tocar só quem vê mesmo e ouve ao vivo entende o que digo.



Este é o cara que tô tentando postar o único tributo autorizado do Led Zep no país, mas ele é difícil praca, não não, nada de estrela, desencanado e na boa.

Boa praça com seus mais de 2 mts de altura e sempre disposto a um papo rápido, já tocou com músicos famosos e não tantos que só por causa disso se acharam famosos,ré,ré,ré....nem vou contar o caso hj mas vou contar qdo postá-lo sim.

Guardem esse nome, Eduardo Kusdras, um puta músico que graças ao Dê tive o prazer de conhecer e ter o disco do "Canto do Cisne".

Repito, vi poucos com esse toque refinado e categoria musical, que além de tudo produz e toca quase tudo, é o Brasil saindo da gaveta como diz meu mestre Boldrin.

Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!

3 de set. de 2012

"Last of a Dyin' Breed" Lynyrd Skynyrd

Uma das maiores bandas de rock de todos os tempos.

Um dos melhores grupos musicais que surgiu no cenário mundial e que nem a catástrofe que se abateu sobre o grupo desfez o que era pra ter existido desde sempre.

As vezes não é um estilo que ouço direto e reto, é pancada mesmo nos neurônios mas sou apaixonado pelas baladas e pelas viagens pelo sul dos states que só eles sabem nos levar.

Quem pensou que o "irmãozinho" não iria segurar a onda se enganou, ele foi mais inteligente que todos e até que de seu irmão mais velho e se cercou do que encontrou de melhor no genêro e aí está o 30º álbum do "professor Leonard Skinner" como reza a lenda de onde o nome foi retirado.

Mas qqr coisa que se fale desses caras já é lenda, e quem não conhece deveria se inteirar um pouco mais e basta dar uma dedilhada que encontra muita coisa sobre eles, e esse post é daqueles que se durar foi por pura sorte prq costumam cair no máximo em dois dias e olhe lá, por isso aproveitem aqui ou onde quiserem prq o que tem de link morto por ai é uma fartura.

Sim estão sendo caçados que nem pássaros ao vento e pra achar algum vivo só com muita boa vontade, mas repito e recomendo, vale a pena ter esse e o original e ainda vê-los é melhor ainda.

São 03 guitarristas degladiando e viajando, sorrindo e brincando como se o show não fosse parar, um baixista que fica na dele até dar a doida e sair tocando palco afora, teclados, vocais, uma porrada matadora na batera e um vocal "fuderoso"; sim os vocais são perfeitos e se encaixam como uma luva no estilo e modo LS e não ficam devendo porra nenhuma a seu ninguém e se quiserem derrubar, que derrubem por um post como este e não por merdinhas que resolveram postar por aí de medo da polícia montada,rs

Pqp, que show de banda e que som pra rockeiro de verdade babar não de velhice mas de tesão mesmo.

Estes são ainda a raiz do rock'roll, vida longa ao Lynyrd Skynyrd, aqui ou em qqr canto do planeta.Last of a Dyin' Breed is the thirteenth studio album by American southern rock band Lynyrd Skynyrd.

The album was announced on May 2nd, 2012 for release on August 21st, 2012, and September 17th in the UK. It is the first Lynyrd Skynyrd album to feature Johnny Colt on bass.For the Scarface album, see The Last of a Dying Breed.

Last of a Dyin' Breed

Studio album by Lynyrd Skynyrd

Released

August 21, 2012

Genre

Southern rock, hard rock

Length

45:01[1]

Label

Roadrunner Records/Loud and Proud Records

Producer

Bob MarletteLegendary rock band Lynyrd Skynyrd returns with a fiery slice of Southern style guitar rock heaven in Last Of A Dyin' Breed, their newest release on Roadrunner/Loud & Proud Records! This is the kind of record guaranteed to feed the needs of the multi-generational Skynyrd Nation, and continue the renewed vigor the band exhibited with their last album, 2009's God & Guns.


Led by core members Gary Rossington (guitar), Johnny Van Zant (vocals) and Rickey Medlock (guitar), Skynyrd has recorded an album that continues to build on the legacy that began over 35 years ago in Jacksonville, Florida. Joining them in the studio and on the road are new bassist Johnny Colt (Black Crowes, Train), guitarist Mark "Sparky" Matejka and keyboardist Peter Keys, who replaced Powell on the God & Guns tour.


With a catalog of over 60 albums, sales beyond 30 million worldwide and their beloved classic American rock anthem "Sweet Home Alabama" having sold over two million ringtones, Rock & Roll Hall of Famers Lynyrd Skynyrd remains a cultural icon that appeals to multiple generations.


Skynyrd will, per usual, indeed be taking their music to the people, as fans in Europe and North America will have a chance to catch the band on tour through the end of 2012 and beyond!Personnel

The main band performing on Last of a Dyin' Breed is composed of the following:

Johnny Van Zant – lead vocals
Gary Rossington – guitars
Rickey Medlocke – guitars
Michael Cartellone – drums
Johnny Colt – bass
Mark Matejka – guitars
Peter Keys – keyboards
John Lowery aka "John 5" – additional guitar1."Last of a Dyin' Breed" Gary Rossington, Johnny Van Zant, Rickey Medlocke, Mark Matejka, Dan Serafini, Bob Marlette 3:51

2."One Day at a Time" Rossington, J. Van Zant, Medlocke, Marlon Young 3:46

3."Homegrown" Rossington, J. Van Zant, Medlocke, Blair Daly 3:41

4."Ready to Fly" Rossington, J. Van Zant, Medlocke, Audley Freed 5:26

5."Mississippi Blood" Rossington, J. Van Zant, Medlocke, Jaren Johnston 2:57

6."Good Teacher" J. Van Zant, Donnie Van Zant, Tom Hambridge, Daly 3:07

7."Something to Live For" Rossington, J. Van Zant, Medlocke, John Lowery, Marlette 4:29

8. "Life's Twisted" Daly, Jon Lawhon, Chris Robertson 4:33

9."Nothing Comes Easy" Rossington, J. Van Zant, Medlocke, Hambridge 4:13

10."Honey Hole" Rossington, J. Van Zant, Medlocke, Hambridge 4:35

11. "Start Livin' Life Again" J. Van Zant, D. Van Zant, Marlette, Lowery 4:23Obs:
"Last Of a Dyin’ Breed", novo álbum do Lynyrd Skynyrd estreou muito bem nos charts da Billboard. O álbum estreou na 14° posição na Billboard 200, 3° no Rock Albuns e a 12° no Tastemaker álbuns.

Esse é o melhor resultado de um álbum do Lynyrd Skynyrd desde 1977, quando "Street Survivor" estreou em 5° na Billboard 200. Com esse resultado, "Last Of a Dyin’ Breed" se tornou a 4° melhor posição de um álbum do Lynyrd Skynyrd na Billboard 200, ficando atrás apenas de "Street Survivors" (5°), "Nuthin' Fancy" (9°) e "Second Helping" (12°).

Basta saber quantas cópias o álbum vendeu na primeira semana, mas não passou das 20 mil cópias nos EUA, pois o 10° mais vendido vendeu cerca de 25 mil cópias.

Na Finlândia o álbum estreou em 10° e na Suiça em 13°.


Fonte: Lynyrd Skynyrd: Last Of a Dyin' Breed em 14° na Billboard

Enjoy!!!!!!!!!!! ....ok