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17 de jun. de 2013

Banco del Mutuo Soccorso "Io Sono Nato Libero"


Sabem?
Não pretendia hoje fazer nenhum tipo de observação, as vezes não quero mesmo, mas no fundo do coração deste lobo bate o instinto de discutir, conversar, debater, comentar, aprender e claro compartilhar.
Tenho notado que por algumas mudanças em alguns blogs, muitos se sentiram traídos, como se os blogs estivessem aqui pra servi-los, poste um disco ou um vídeo, coloque as informações que não vou ler e o link funcionando e pronto!
 
Bom, acho eu que quem quiser um disco qualquer basta procurar no google, yahoo, torrents e etc e se não achar aí é problema de quem procurou prq não me coloquei nessa situação pra servir "seu ninguém" e sim para compartilhar com amigos e amigas aquilo que acho valer a pena e aí entra o ser humano e suas críticas.
 
Porque se tem uma coisa que o ser humano é mestre é ser "engenheiro de obras feitas"; porque aqui não tem um hall? Porque aqui não tem um salão? A garagem é estreita, compra um apto, lê tudo e depois faz a vida dos outros um inferno querendo mais uma garagem e ocupando a garagem dos outros.
 
Seus filhos então são uns anjinhos usando o elevador social sujos de terra e com amiguinhos que a educação passou longe; mas as domésticas muito limpas e asseadas só nos elevadores de serviço prq as madames admitem seus monstrinhos indo contra os regulamentos, mas as domésticas que fiquem nos convés dos navios negreiros de onde só deveriam sair pra servi-las, esquecendo-se que seus ancestrais chegaram ao brasil da mesma forma que os escravos. 
 
E passaram o mesmo que eles e se hoje deixaram heranças e tal foi ralando muito servindo pães à população, fazendo serviços de manutenção (tinha um espanhol muito gente boa que ia em casa arrumar a tv preto e branco, com suas mãos sujas de graxa prq também era mecânico) e outras coisas que iriam envergonhar os 10 sobrenomes adotados pelos seres humanos pra se diferenciar dos outros.
 
Onde quero chegar?
Já cheguei, existe um livreto de um camarada tão adorável qto inteligente que se chamava José Angelo Gayarsa e a obra "Espelho Mágico", deveria ser um livro de cabeceira pra muitos que aqui passam ou passam por outros lugares.
 
Quem sabem aprendessem que nem tudo que é espelho é a verdade absoluta e que cada um é o que é e vc aceita ou não; vejam os exemplos da "guerra dos ônibus" nas principais capitais!!!!!
Os que precisam das conduções ficam presos horas e mais horas devido a manifestações impedindo o tráfego pelo passe livre e o não aumento das passagens, se esquecendo que aqueles que estão reféns nos coletivos ainda devem precisar de mais uma ou duas baldeações pra chegar ao final da jornada e conheço pessoas que chegam as 23 hs pra sairem as 05:00 hs de novo.
 
A favor de quem estudantes bem criados, de famílias de classe média alta (ou vc acha mesmo que nas faculdades públicas a maioria que lá estuda é de quem não pode pagar uma faculdade particular?) estão tocando "fogo em roma"?
 
Porque os políticos vem detonando o dinheiro público e ng faz ou fala nada, desde os "marajás" daquele ex presidente qdo houve uma movimentação mais ou menos parecida mas hoje quais foram os objetivos alcançados?
 
Quais seriam os interesses dos estudos serem os piores possíveis, a saúde um caos, a segurança outro e assim por diante; porque no jogo do Brasil na estréia dessa copa super faturada só no maracanã em 1 bi; morreu uma criança de dois anos e cada lado culpa o outro, mas a pergunta não redime a culpa e não tira a dor da perda.
 
Por algum motivo uma criança que nada teria a ver com esse movimento social ou dito assim morreu!!!
 
E alguns entram aqui ou em outros blogs pra criticar a forma da postagem ou as discussões que elas geraram!!!!!!!
Não seria melhor se preocuparem com coisas mais importantes ou ainda vale a máxima "Os pobres estão com fome? Que comam Brioches!!!!"

Aqui e em outros lugares em que postar sempre estarei falando de algo que ache deva, e aqueles que desagrado me desculpem, mas assim é assim será e se vc não concordar opine ou não. 
Io sono nato libero, pubblicato nel 1973, è il terzo album del Banco del Mutuo Soccorso.

Il primo brano è una denuncia politica del golpe avvenuto in Cile nello stesso anno di pubblicazione del disco; narra la sofferenza di un condannato in attesa di esecuzione; segue poi la delicata ballata Non mi rompete (musicalmente tratto da una vecchia composizione del gruppo, Vedo il telefono), pubblicata anche su 45 giri.

Il terzo brano, La città sottile, interamente composto da Gianni Nocenzi, è impregnato di rock psichedelico e descrive con sonorità ben studiate una città fantastica. Seguono considerazioni già accennate in altri lavori sulla guerra con Niente è più lo stesso.

Chiude l'album un brano strumentale: "Traccia II".

Tra i musicisti ospiti da citare, Silvana Aliotta, cantante dei Circus 2000, e Rodolfo Maltese, che in seguito entrerà a far parte del gruppo.
Formazione

Vittorio Nocenzi - organo, clarino, voce
Gianni Nocenzi - pianoforte, clarinetto piccolo mib, voce
Marcello Todaro - chitarra elettrica, chitarra acustica, voce
Renato D'Angelo - basso elettrico
Pierluigi Calderoni - batteria
Francesco Di Giacomo - voce

Collaboratori

Rodolfo Maltese - chitarra acustica,
Silvana Aliotta - percussioni
Gaetano Ria - tecnico del suono
Gaetano Ria e Sandro Colombini - mix

1.Canto nomade per un prigioniero politico - 15:53
2.Non mi rompete - 5:03
3.La città sottile - 7:10
4.Dopo... niente è più lo stesso - 9:54
5.Traccia II - 2:39
Canto nomade per un prigioniero politico

La suite, il cui titolo ricorda una poesia del Leopardi, si sviluppa in due tempi: una parte cantata sul tema del golpe in Cile del 1973, l'altra è un lungo strumentale in cui la band sperimenta schemi tipici del progressive. A tutt'oggi è ritenuta una delle composizioni più celebri della band e del progressive italiano degli anni '70.

Non mi rompete

Brano Progressive folk, ha delle influenze nel testo di poeti come Ariosto e Boiardo. Il brano si sviluppa tra arpeggi e improvvise accelerazioni, culminando nell'assolo di Synth finale. è stato estratto come singolo nel 1973.

La città sottile

Il tema dell'alienazione nelle metropoli viene affrontato in questo brano in bilico tra Rock psichedelico, progressive e musica classica. È stato estratto come lato b di "Non mi rompete" nel 1973.

Dopo... niente è più lo stesso

Lungo brano contro la guerra con una struttura molto complessa come "Canto nomade per un prigioniero politico" ed echi letterari come "Non mi rompete".

Traccia II

Strumentale relativamente breve che si ricollega alla Traccia dell'album d'esordio eponimo.

Gustare!!!!!!!!!!

11 de nov. de 2012

Banco del Muttuo Soccorso - Gli Anni 70

Obs: Como este post é um dos mais acessados na alcatéia e os links estavam caídos subi novamente e espero que os que apreciam aproveitem prq os originais vieram do ZM e foi feito como acho que deve, com todos os detalhes que se precisa pra entender prq eles são o que são e chegaram onde chegaram, apreciem sem moderação e rápido.

Se tem um animal mais chato do que o lobo eu tô pra descobrir, prq enquanto um lobo não consegue fazer exatamente o que quer pode até morrer no meio da empreita mas que vai tentar isso vai e não adianta impedir.

Desde que frequento o mundo musical, como muitos aprendi um pouco sobre cada coisa o que não significa nada no universo musical, mas alguns posts atrás dizia que muitos blogs simplesmente postam por postar até pela sonoridade do nome da banda ou do artista e não pelo conteúdo que possam apresentar ou tenham construído afinal nem conhecem nada sobre.

O "Banco" é um desses exemplos que vejo espalhado pela net como praga mas com quase ou nenhuma informação do prq são importantes na Itália, na Europa e no mundo; sim eles são importantes para o mundo e não só por suas músicas ou apresentações, mas criaram estilos que muitas bandas do eixo eua/europa/brasil seguem até hoje, só que falta muita informação e isso só um dicionário de música poderia ensinar e não um mero blog e uma destrambelhada alcatéia que nem sabe se amanhã estará aberta.Como não desisto nunca, o ZM em uma de suas voltas pelo mundo trouxe este belo trabalho que pode resumir tudo isso que digo e repito; e talvez ilustrar um pouco mais o valor da música italiana saindo do eixo PFM, Le Orme e etc que amo de paixão mas que beberam em fontes como esta e cresceram juntos, tocaram e tocam até hoje juntos.

Graças ao ZM posso encher o saco dos puristas que sempre acham saber de tudo e torcem os narizes pra qqr coisa que os contradiga e apresentar pra aqueles que querem ouvir, conhecer e entender uma obra na íntegra um trabalho com dois discos e ainda trouxe do blog oficial de seu fã clube todas as informações possíveis e só não trouxe mais senão seria mais fácil colar o blog aqui,rs

Atenção desavisados, segue abaixo a história de uma das maiores bandas de música do mundo, um pouco de sua vida e junto de brinde e gratuito (graças ao ZM) um duplo pra viajar enquanto vc perde um pouco de tempo ao ler em italiano essa jóia que se chama "BMS".
Agora sim me dou por satisfeito e posso continuar a ver a variedade de posts deles por aí prq quem quiser pode saber o "porque" deles existirem.Gli anni ’70 si sono caratterizzati per la nascita del movimento progressive che, partendo dalla terra di Albione Inghilterra, si è diffuso e sviluppato in tutta Europa assumendo connotati specifici nei vari paesi ma con un unico “humus”: la voglia di cambiare gli schemi e le regole, di arricchire l’intrattenimento con l’espressione di valori, di creare insospettabili agganci tra le varie arti. Tutto è nato dalla musica, arte storicamente considerata minore, ma con quell’unica caratteristica di immediatezza nella fruizione che la rende tanto speciale.

Erano gli anni in cui si ricercavano nuovi suoni mescolando musica classica e musica pop, in cui si approfondivano e rendevano poetici e sognanti, favolistici, metaforici i testi, in cui si usava il tratto, pittorico, fumettistico ... per “visualizzare” le note, per sommare idee alle idee, gli stimoli agli stimoli ... in un coinvolgente mix di graphic art, musica, pittura, poesia...

Erano gli anni dei “concept album”, delle “opere manifesto”, che analizzavano e approfondivano i problemi, che cercavano di dare spiegazioni, che prendevano posizione ...

Erano gli anni del “continuo divenire”, del non fermarsi mai a riflettere, della ricerca dell’individuo più che della massa, quando nomi come Genesis, Pink Floyd, Jethro Tull, King Crimson .. facevano sognare ad occhi aperti e facevano sentire parte di un tutt’uno.Erano gli anni del PROGRESSIVE.

Seppur in ritardo rispetto al resto d'Europa il movimento progressive arrivò anche in Italia. Nacquero numerose band più o meno legate dalla stessa voglia di cambiare; in alcuni casi solo per puro esercizio stilistico, in altri per raggiungere effettivamente una nuova espressività. Queste band furono a tutti gli effetti le “teste di ponte” che avvicinarono l’Italia al resto d’Europa. Tra queste una delle più attive e coerenti fu il Banco del Mutuo soccorso che è riuscita negli anni a creare uno stile espressivo e comunicativo che ancora oggi porta sui palchi di tutto il mondo.
Gli esordiTutto ha inizio nel 1968 quando Vittorio Nocenzi, già affermato tastierista, assieme al fratello Gianni al pianoforte, Franco Coletta alla chitarra, Fabrizio Falco al basso e Mario Achilli alla batteria si sono uniti per un’audizione presso la RCA per presentare alcune sue composizioni. L'audizione ebbe esito positivo. Ma i veri primi passi il Bnco li muove nel 1970 a Marino (Roma), città natale di Vittorio e di suo fratello Gianni, dove il gruppo ha la sua sala prove (la mitica “Stalla”). Le prime registrazioni del Banco del Mutuo Soccorso furono tre brani inclusi in 'Sound 70', una compilation (pubblicata solo su nastro) che presentava nuove formazioni e che permise alla band di incidere Vedo il telefono, La mia libertà e Padre Francesco. Della prima “embrionale” formazione accanto a Vittorio, Gianni Nocenzi e Fabrizio Falco, troviamo ora Claudio Falco alla chitarra e Franco Pontecorvi alla batteria. E con questa line-up furono registrati altri brani che rimasero a lungo inediti. Questi stessi brani sono stati pubblicati in Donna Plautilla nel 1989.

La reale svolta avvenne nel 1971 quando al II° Festival Pop di Caracalla a Roma, i fratelli Nocenzi incontrarono il chitarrista dei Fiori di campo Marcello Todaro, Francesco Di Giacomo (voce), Renato D'Angelo (basso) e Pierluigi Calderoni (batteria della band Esperienze) decidendo di unire le forze.

Si passa così dalle canzoni del primo periodo, fortemente influenzate dal beat, a composizioni lunghe e complesse, che riflettono il grande amore per la musica classica dei fratelli Nocenzi. E' per merito della bravura ed innovatività della band, oltre che di Sandro Colombini e Franco Mamone, che il gruppo viene messo sotto contratto dalla Ricordi Dischi che pubblica i primi tre album destinati a passare alla storia del nascente pop italiano, e che verranno apprezzati, non poco, anche all'estero.Il successo

Agli inizi del 1972 la band pubblica per la Ricordi il primo disco, omonimo, "Banco del Mutuo Soccorso", destinato a diventare una pietra miliare nella nascente scena italiana del rock. L'album contiene brani di grande impatto e notevole lirismo dove i testi di Francesco Di Giacomo si sposano alla perfezione con le composizioni di Vittorio Nocenzi.
In particolare "R.I.P. (Requisecant In Pace)", "Il Giardino del Mago" e "Metamorfosi" sono brani di struggente bellezza che rimarranno impressi nella mente degli appassionati per la loro grande poesia, per la loro alternanza di umori, di sfumature, di momenti di pieno strumentale a cui fanno seguito frasi appena sussurrate.
E' un'opera prima incredibilmente matura, che la dice lunga su quello che sarà il percorso artistico futuro della formazione. Di grande impatto è anche l'artwork, con una copertina a forma di salvadanaio, ed una fessura (quella utilizzata per introdurre il denaro) da cui può essere estratta una striscia di cartoncino su cui sono stampate le foto dei componenti del gruppo. Una vera rarita' per i collezionisti.

A pochi mesi di distanza dal disco d'esordio il Banco è di nuovo al lavoro per realizzare "Darwin !" (1972), un'opera concept (prima in Italia) basata sul un tema dell'evoluzione dell'uomo teorizzata da Charles Darwin.
La nuova avventura del gruppo reca con sé altre composizioni che lasceranno il segno. "La danza dei grandi rettili", "La conquista della posizione eretta" e "750000 anni fa... l'amore?" sono affreschi dalle mille sfumature in cui la band esprime in modo efficace il caos primordiale e l'apparizione dell'uomo, un essere dotato di coscienza e di sentimenti con un suo bisogno d'amore, ancora molto animale nell'aspetto ma già avviato a diventare l'essere più evoluto del pianeta.L'anno successivo vede il primo avvicendamento nelle file del Banco, il chitarrista Marcello Todaro viene sostituito da Rodolfo Maltese (proveniente dagli Homo Sapiens), che partecipa alle sessioni di registrazione del terzo album della band, "Io sono nato libero" (1973), ma viene accreditato solo come ospite. In realtà fa già parte del gruppo e ne diventerà, di lì a poco, una colonna portante.

Ancora una volta la band propone brani di altissimo livello, in cui la poesia e l'impegno dei testi scritti da Di Giacomo trovano il loro degno completamento nelle notevoli composizioni di Vittorio e Gianni Nocenzi (che firma la pregevole " città sottile"). Il nuovo lavoro contiene solo cinque brani, di cui due ("Non mi rompete" e "Traccia II") destinati ad entrare nella storia della formazione. Non sono certo da meno i rimanenti brani "Canto nomade per un prigioniero politico", il già citato brano di Gianni Nocenzi e "Dopo... niente è più lo stesso".

Il quarto album della band, "Come in un'ultima cena" (1976) è l'ennesima dimostrazione del talento della formazione. Spiccano "Il Ragno", brano in scaletta da più di vent'anni, "E' così buono Giovanni, ma...", "Si dice che i delfini parlino", "Fino alla mia porta" ... tutti brani di notevole bellezza, che non temono confronti a livello internazionale e che daranno grosse soddisfazioni al Banco nel corso del successivo tour europeo, condotto come gruppo spalla ai Gentle Giant.

Dell'album viene realizzata anche una versione in lingua inglese ("As in a Last Supper") con testi tradotti da Angelo Branduardi.L'estero

(1974-1976)

Dopo i primi tre album il Banco lascia il contratto con la Ricordi, ma è ormai una realtà e non solo a livello nazionale. Si parla di un interessamento da parte della Warner Bros ed alla fine il gruppo viene messo sotto contratto da Greg Lake e Keith Emerson per la Manticore Ltd, etichetta che ha già in scuderia la P.F.M. e che è disposta ad investire sui promettenti gruppi italiani.

Da questa esperienza nascono i primi album presentati all'estero, primo fra tutti "Banco" (1975) che contiene rielaborazioni di brani già editi ma in lingua inglese (con testi di Marva Jan Marrow). Tra questi "R.I.P." ("Outside"), "Non mi rompete"("Leave Me Alone"), "Dopo... niente è più lo stesso" ("Nothing's the Same") e "Metamorfosi" ("Metamorphosis") oltre alla strumentale "Traccia II" e alle inedite "Chorale (from Traccia's Theme)" e "L'albero del pane("The Bread Tree)".

Questo album, che a tutti glli effetti si può considerare il quarto lavoro del BMS, viene presentato al Teatro Malibran di Venezia, con Keith Emerson presente, e viene accolto con entusiasmo dalla stampa italiana internazionale.

Solo un anno dopo anche "Come in un'ultima cena" (1976) viene realizzato in versione in lingua inglese con il titolo "As in a Last Supper", con testi tradotti da Angelo Branduardi.

Il primo film

Il 1976, oltre che per l'uscita di "Come in un'ultima cena", è caratterizzato dalla realizzazione della colonna sonora del film tratto da un romanzo di Elio Vittorini, per la regia di Luigi Faccini.

"Garofano Rosso", primo album solo strumentale di cui Francesco Di Giacomo ha curato le ricerche storiografiche, è il primo passo della band verso nuovi orizzonti e nuove sperimentazioni che ne hanno fatto una delle identità culturali italiane più prolifiche, continue ed importanti.Nel 1978 esce forse il lavoro più complesso del Banco.

L'album viene intitolato "...di terra" e si presenta come un LP completamente strumentale in cui la band, accompagnata dall'Orchestra dell'Unione Musicisti di Roma, si avvicina molto alla grande tradizione classica e ad umori legati al jazz.

E' forse uno dei punti più alti toccati dalla formazione. Per l'occasione viene lasciato da parte Francesco Di Giacomo che è comunque l'autore dei versi che presi singolarmente formano i titoli delle sette composizioni presenti.

Nel cielo e nelle altre cose mute ....

... Terramadre

... Non senza dolore

... Io vivo né più di un albero non meno di una stella

... Nei suoni e nei silenzi

... di terra

La poesia della musica etnica

Il mitico decennio degli anni 70 si chiude con la pubblicazione di "Canto di primavera" (1979), lavoro che contiene otto fresche composizioni intrise di gioia pastorale.

L'album si apre con la strumentale ciclo che richiama il susseguirsi delle stagioni e che splendidamente introduce "Canto di Primavera", vero e proprio inno alla gioia pieno di suoni ed odori.

Da ricordare sono anche l'altra strumentale "Circobanda" che chiude l'album, e le intense "E mi viene da pensare", ancora oggi riproposta in versione acustica, e "Lungo il margine".

Per finire non si può non sottolineare "Sono io la bestia", classico brano del Banco fatto di contrappunti strumentali e vocali con un testo al di sopra della media.Il gran rifiuto

1986-1989

La fine del decennio si consuma con quattro anni di silenzio interrotti solo dalla pubblicazione di "Non mettere le dita nel naso", attribuito al solo Francesco Di Giacomo, ma prodotto da Vittorio Nocenzi e suonato da quello che è il Line-Up del Banco in quel momento: accanto a Nocenzi e Di Giacomo troviamo gli inossidabili Rodolfo Maltese e Pierluigi Calderoni, Cinzia Nocenzi (sorella di Vittorio) alle tastiere, Tiziano Ricci al basso e Pietro Letti al sax.

L'album di Francesco con il Banco contiene la bellissima "Qualcosa che rimane", come pure "Ti taglio i viveri" e "Non ci siamo" in cui trapela un certo amore per il Soul e per il Rhythm'n'Blues da parte del cantante.

Da segnalare la cover di "Hey Joe" di Jimi Hendrix realizzata in coppia con Sam Moore e pubblicata inizialmente su singolo, per poi essere inserita nella ristampa in CD di "Non mettere le dita nel naso".La riconferma

All'inizio degli anni '90 il gruppo si riappropria dell'antica sigla Banco del Mutuo Soccorso, ma non è l'unica novità.

In concerto vengono ripresi i brani del primissimo periodo e si torna ad eseguirli con gli arrangiamenti originali. E' un grande momento per i sostenitori di vecchia data della band, di lì a poco viene infatti pubblicato un cofanetto a forma di salvadanaio intitolato "Da qui messere si domina la valle" (1991) che contiene nuove incisioni dei brani dei primi due album.

Un ritorno all'antico che genera nuovo entusiasmo nella band, come nei suoi fan e che dimostra quanto ancora siano attuali brani come quelli contenuti in "Banco del Mutuo Soccorso" e "Darwin".

Non c'era modo migliore per aprire gli anni '90.La nuova vena

Alla fine del 1994 esce un nuovo lavoro del Banco, il primo in quasi dieci anni ad essere pubblicato a nome del gruppo. "Il 13" (1994) è un album che si mantiene in equilibrio tra passato e presente, in cui è presente un chiaro riferimento alla tradizione del gruppo come pure all'esigenza di una maggiore comunicativa.

E' impossibile comunque non provare un brivido lungo la schiena all'ascolto di "Bisbigli", brano per solo piano quasi sussurrato da Vittorio Nocenzi, o nella trascinante "Emiliano". Altri momenti splendidi dell'album sono "Guardami le spalle", "Bambino", "Rimani fuori" e "Tirami una rete".

Gli anni '90 sono anche stati caratterizzati da un ritorno massiccio alle performance live del gruppo che hanno toccato non solo l'Italia ma anche il Giappone, il Messico, l'Argentina ...

In questi anni nasce anche l'esperimento "Acustico", la voglia cioè di presentare i brani storici, e non solo, nella loro veste più vera,più comunicativa, ricercando le sensazioni provate nel momento di comporli. A questo esperimento partecipano i tre membri storici del Banco Vittorio Nocenzi, Francesco Di Giacomo e Rodolfo Maltese più il giovane Filippo Marcheggiani in qualità di secondo chitarrista.Il pubblico sembra gradire l'alternanza tra versioni acustiche ed "elettriche" tanto che da uno dei concerti di maggior successo in Giappone (On Air West, il 25 e 26 Maggio 1997) viene tratto un nuovo album, intitolato "Nudo" (1997).

L'album, un doppio CD che per volere della band viene commercializzato al prezzo di un singolo, consiste di un estratto di quel mitico concerto dove la potenza sonora ed espressiva della band risaltano in modo inequivocabile, e della registrazione in studio dei brani 'Unplugged' in versione acustica.

E "dulcis in fundo", viene inciso un brano nuovo di zecca, Nudo, che ripresenta la freschezza compositiva sia musicale che lirica dei tempi migliori. Il brano, di lunga durata in tre movimenti, rappresenta la nuova vena che accompagnerà la band nel nuovo millennio.Il presente

Sembra ieri ma sono già trascorsi 25 anni da quando Nocenzi & Co hanno iniziato ad introdurre piccole monete in un salvadanaio... quello stesso salvadanaio che oggi, a distanza di anni, riesce ancora a rivelarci tesori di valore inestimabile.

L'avventura continua ...
Line-up / Musicians
- Francesco Di Giacomo / vocals
- Marcello Todaro / guitar
- Gianni Nocenzi / keyboards
- Vittorio Nocenzi / keyboards
- Renato D'Angelo / bass
- Pierluigi Calderoni / drums

Disc 01
Disc 02

Enjoy!!!!!!!!!!!!!!

16 de ago. de 2011

Banco del Mutuo Soccorso "Da Qui Messere Si Domina La Valle"

Não adianta mesmo...por mais que eu tente algo me leva de volta a falar deste que foi pra mim um dos melhores blogs que frequentei e até onde sei pude desfrutar da amizade de seu idealizador o nobre "Mactatus".

Desde que foi abatido eu postei, falei, chamei a atenção dele e de outros mas parece que nosso herói resolveu ficar parado por enquanto e faz muita falta mesmo prq era sim pra mim um local de passagem obrigatória e até briga com bandinha brazuca de prog que reclamou de suas postagens eu comprei e na maior cara de pau os carinhas soltaram suas músicas no youtube e depois até pra mim enviaram seus álbuns pra postagem.

Ah, vão pra casa do cacete e sejam muito felizes prq qdo o Mac fez o post na gratuidade e ainda levantou a bola da banda fizeram uma frescura que deu nojo e quem quiser se lembrar é só procurar pela alcatéia que acha; eu que não vou mais dar ponto pra gente assim não, prefiro classudos como o pessoal do Mantrak que além de agradecer nos prestigiaram e fizeram questão de comentar sobre post e tudo em parceria com meu irmão ZM.Mas um "anônimo" (deixe um avatar meu querido, assim fica mais fácil ok?)muito educado comentou sobre este disco e pediu uma postagem, só que estou preparando meu pc pra mudanças e tô arrumando uma série de arquivos e dados e a zona que encontrei é bem a minha cara mesmo, já fuçei em mais de mil arquivos e nem mexi num terço, fora os vídeos em padrões variados e até raridades em vhs e k7s,rs

E aí pra facilitar pra ele procurei uns links do disco e a coincidência foi que achei os do Voo 7177 e nessa, dois com uma só.

Agradecendo por todo trabalho e tempo gasto pra nos brindar com obras primas como esta ao Mactatus e entregando de bandeja links dele que ainda brilham pela net mas que neguinho usa na maior cara de pau sem os devidos créditos.

Mactatus, pego no seu pé por respeito e amizade, sinto sua falta como muitos, quem sabe ainda postamos juntos por aí não?

Voo 7177, vc ainda vai continuar voando com ele enquanto nos deixarem no ar também,rs....Il Banco del Mutuo Soccorso, o semplicemente Banco, è un gruppo rock di Roma fondato nel 1969 e tuttora in attività. Insieme alla Premiata Forneria Marconi e a Le Orme è l'esempio più rappresentativo e noto, anche all'estero, di rock progressivo italiano.

Da qui messere si domina la valle, pubblicato nel 1991, è una reincisione in due cd di tutti i brani contenuti nei primi due album del Banco del Mutuo Soccorso
.Integrantes:
Francesco Di Giacomo – voz
Vittorio Nocenzi – teclados/piano e vocais
Rodolfo Maltese – guitarras e mandolim
Pierluigi Calderoni – bateria
Tracces:
CD 1
1.In volo
2.R.I.P.
3.Passaggio
4.Metamorfosi
5.Il giardino del mago
6.Traccia

CD 2
1.L'evoluzione
2.La conquista della posizione eretta
3.Danza dei grandi rettili
4.Cento mani e cento occhi
5.750.000 anni fa... l'amore?
6.Miserere alla storia
7.Ed ora io domando tempo al tempo ed egli mi risponde: non ne ho

Gustare!!!!!!!!!